"Pensando bem, também nós, seres humanos, somos em geral autênticas sinfonias de cheiros: cheiramos a pó de arroz, a perfume, a sabão para o rabo, a urina, a sexo, a suor, a pomada, a pornografia, a comida. É certo que, de um modo geral, a maioria de nós só cheira a gente, mas entre esses há os que cheiram a confiança, enquanto outros exalam ameaça."
Ingmar Bergman, "Lanterna Mágica", trad. Alexandre Pastor, caravela
*notazinha dispensável: este excerto esteve em risco de não ser transcrito devido ao nome da editora. foi a custo que o escrevi, precavendo-me dos prováveis espirros com uma mola a apertar-me as fossas nasais. não que se perdesse grande coisa. ao invés, não que se ganhe alguma coisa. fica assim patente a hesitação do modesto e ridículo transcritor. dita a nota, passe-se ao largo da explicação sobre a dificuldade da escrita de tal palavra. tu lá a entenderás, "pois sim"?
Ingmar Bergman, "Lanterna Mágica", trad. Alexandre Pastor, caravela
*notazinha dispensável: este excerto esteve em risco de não ser transcrito devido ao nome da editora. foi a custo que o escrevi, precavendo-me dos prováveis espirros com uma mola a apertar-me as fossas nasais. não que se perdesse grande coisa. ao invés, não que se ganhe alguma coisa. fica assim patente a hesitação do modesto e ridículo transcritor. dita a nota, passe-se ao largo da explicação sobre a dificuldade da escrita de tal palavra. tu lá a entenderás, "pois sim"?
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