Não importa com quem.
Não importa porquê.
Não importa para quê.
Importa que sejas de novo o fruto sadio desta longa demora
com lábios nascentes nos olhos de outrora.
Importa que a nudez volte pura outra vez.
Não importa porquê!
Amélia Vieira, Fim, cavalo de ferro
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário