(fotograma de "Pauline à la plage" de Eric Rohmer)
"Com a mão, assim que o colchão ficou de novo direito, afastou dos olhos uma mecha achatada de cabelos molhados e informou: « Vi agora mesmo um.»
- Um quê, meu amor?
- Um peixe-banana.
- Meu Deus, não me digas! - disse o rapaz. - Tinha bananas na boca?
- Tinha - disse Sybil - Seis.
O rapaz agarrou de repente um dos pés molhados de Sybil, que pendiam fora do colchão, e deu-lhe um beijo.
J. D. Salinger, "Nove Contos", trad. José Lima, Difel
"Com a mão, assim que o colchão ficou de novo direito, afastou dos olhos uma mecha achatada de cabelos molhados e informou: « Vi agora mesmo um.»
- Um quê, meu amor?
- Um peixe-banana.
- Meu Deus, não me digas! - disse o rapaz. - Tinha bananas na boca?
- Tinha - disse Sybil - Seis.
O rapaz agarrou de repente um dos pés molhados de Sybil, que pendiam fora do colchão, e deu-lhe um beijo.
J. D. Salinger, "Nove Contos", trad. José Lima, Difel
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